quarta-feira, 25 de abril de 2018

Um dia especial para ficar marcado!

Rua Amélia, domingo 22/04, dia especial com ele, para ficar na memória!

Stranger Things

Ciclo Faixa de Lazer


Aro 20, estilo stranger things, aproveitando o embalo da série e colocando ele para pedalar


Recife e suas belas pontes, Ponte Maurício de Nassau
O projeto da ponte teve início em meados de 1630, mas recebia pressão de importantes empreendedores que tinham sua renda focada na interligação da ilha com o resto da cidade. A ilha seguia superlotada e seus terrenos começavam a desvalorizar. A lentidão no transporte e a falta de água na ilha deram a força necessária para o projeto prosseguir. Oito anos depois, iniciou-se os estudos para dar início a construção. Em 1630, o então Conde de Nassau ordenou a construção de um pilar de pedra com 12 metros de comprimento para analisar a força da correnteza e demonstrar publicamente seu interesse na construção da ponte. Em 1641 abriu-se edital para convocar construtores interessados.[1]

Venceu a concorrência o judeu e arquiteto Baltazar de Affonseca, assegurando que terminaria a ponte dentro de um prazo de dois anos. Em 1642 iniciou-se a obra, já com quinze pilares construídos. Mas logo no ano seguinte a obra teve de ser paralisada. Com medo de ser humilhado, o Conde de Nassau toma a frente da construção e investe dinheiro próprio no projeto. Faltando ainda dez pilares de pedra e o orçamento estourado, o conde resolve usar madeira resistente à água ao invés de pedra. A ponte é então inaugurada em 28 de fevereiro de 1644 com o nome de Ponte do Recife. Parte em pedra, parte em madeira, a Ponte do Recife tinha o dobro do tamanho da atual indo do atual cruzamento da Av. Marquês de Olinda com a rua Madre de Deus até o atual cruzamento das ruas 1° de Março e Imperador D. Pedro II. Ganhando o título de primeira ponte de seu porte do Brasil. E por ainda está em funcionamento é a mais antiga.[1][2][3]

Nas suas extremidades foram construídos dois arcos por ordem do Conde de Nassau, dos quais um deles tinha porta que podia se fechar. O que ficava do lado do Bairro do Recife chama-se Arco da Conceição e o que ficava na outra extremidade, Arco de Santo Antônio.[2] A ponte tinha uma parte levadiça, responsável por um acidente que derrubou cerca de dezesseis pessoas no Rio Capibaribe. Em 1683 a ponte passa por sua primeira reforma, mas ainda mantem os dois arcos de pedra. Em 1742 acontece uma reforma ainda maior remodelando a ponte, mas ainda aproveitando os pilares de pedra e madeira. Os arcos são também reformados e recebem as imagens dos santos católicos que dão o nome de cada um. Também é construída ua série de pequenos estabelecimentos comerciais, provavelmente para, junto com um também provável pedágio, custear a manutenção da ponte.[4]

Mesmo com várias reformas entre os anos de 1683 e 1742 a estrutura precária não aguenta e cede em 5 de Outubro de 1815. Uma nova ponte começou a ser construída, agora de ferro. Foi inaugurada em 7 de Setembro de 1865 recebendo o nome de Ponte 7 de Setembro. Mais elegante, mais larga e forte, porem o material mal escolhido foi rapidamente corroído pela ferrugem. Ainda assim detinha os dois arcos, porem, por conta do transito, ordenou-se a demolição de ambos, o da Conceição, em 1913, e o de Santo Antônio em 1917. Só foi em 18 de Dezembro de 1917, cento e oitenta e sete anos depois, que inaugurou-se a Ponte Maurício de Nassau, homenageando o seu construtor.[2][4] Em 30 de março de 1920 Manuel Borba responsável por uma das últimas grandes reformas, troca todo o calçamento da ponte e encomenda as quatro estátuas de bronze de três metros de altura da Fundição Val d'Ornes, na França dando à ponte o aspecto geral que têm hoje.[5]
  • 1642-1861: Ponte do Recife
  • 1861-1917: Ponte 7 de setembro
  • 1917- atual: Ponte Maurício de Nassau.

Antes da inauguração da Ponte do Recife, atual Ponte Mauricio de Nassau, o Conde de Nassau divulgou amplamente que na inauguração da ponte faria um Boi Voar. A ideia era ter um público grande e arrecadar uma boa quantia em dinheiro com a cobrança dos pedágios, para tentar amenizar o rombo no orçamento no projeto.
Com o público enorme e curioso pagando pedágios, o Conde de Nassau finalmente fez o que prometia. Com um mecanismo de cordas e roldanas, fez um boi empalhado passar de um lado da ponte para o outro. O evento rendeu vinte mil e oitocentos florins, não pagando cada pessoa mais que duas placas à ida, e duas à vinda.[6]

A ponte conta com cinco estatuas ao todo, quatro delas sobre pilares nas extremidades em ferro fundido e uma no meio da ponte em concreto, à altura do transeunte. Também se encontram nove brasões de Pernambuco e duas placas. Todos estes objetos são em ferro fundido, confeccionados na Fundição Val d'Osne em 1917, exceto a estatua do poeta, que é em concreto armado polido
As placas foram colocadas pelo Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano e dizem:
As estátuas ali colocadas são:
  • A deusa Sabedoria, também conhecida como Atenas ou Pallas Atenas na Grécia Antiga e como Minerva, em Roma. A estatua é uma réplica da Atena de Velletri. Encontra-se em posição de discurso. Tem sobre a cabeça um Elmo de Corinto e a égide em volta do pescoço.[7]
  • A deusa Agricultura, também conhecida como Deméter-Ceres, padroeira dos campos cultivados. Escultura de Mathurin Moreau e chama-se Cérès-Déméter (l’Agriculture). Trás na mão um ramo de trigo e coroada com um ramo de vinhedo e uma pequena torre no topo da cabeça.[8]
  • A deusa Comércio, personificação feminina de Hermes, na cultura grega e Mércurio, na romana. A escultura é de Albert-Ernest Carrier-Belleuse e chama-se Le Commerce. Ela segura um caduceu, um saco de mercadorias e um canhão aos seus pés. É coroada com oito torres, denotando a Capital de Estado.[9][10]
  • A deusa Justiça, conhecida como Têmis, na mitologia grega. A escultura é de Albert-Ernest Carrier-Belleuse. Esta representação não utiliza a típica venda. Mas leva consigo, debaixo do braço direito, a balança e uma espada embainhada.[11]
  • No meio da ponte encontra-se a estatua do poeta Joaquim Cardoso, em tamanho real à altura do pedestre. A escultura de Demetrio Albuquerque faz parte do Circuito da Poesia, um projeto que reúne doze esculturas retratando poetas, pelo Recife.[12]
Atualmente a ponte serve ao trânsito de carros e interliga a Avenida Marquês de Olinda à Rua Primeiro de Março.


Praça Rio Branco, também conhecida como Marco Zero, é um espaço público localizado no bairro do Recife da cidade homônima, capital de Pernambuco.
O local fica próximo ao Porto do Recife e abriga o Marco Zero da cidade do Recife (instalado em 31 de janeiro de 1938, pelo Automóvel Clube de Pernambuco). É deste marco que são feitas todas as medidas oficiais de distâncias rodoviárias locais. Oficialmente denominada de Praça Barão do Rio Branco, fica localizada na Av. Alfredo Lisboa conectada às ruas Marquês de Olinda, Rio Branco e Barbosa Lima.[1][2]
Além do Marco Zero, existe na praça um busto do Barão do Rio Branco, escultura do francês Félix Charpeutier, colocada ali em 1917, em bronze com uma altura de 2,5m e foi inaugurada, sob um pedestal em pedra de 4,20m, esculpido por Corbiniano Vilaça, em 19 de agosto do mesmo ano. Dando a obra uma altura de 7m.
O norte da praça é banhado pelo estuário do porto do Recife, formado pelo Rio Capibaribe. O estuário é protegido por um dique natural, local em que se encontra o Parque das Esculturas com a famosa obra Coluna de Cristal de 32 metros de altura e inspirada em uma flor descoberta por Burle Marx e varias outras obras em cerâmica do artista Francisco Brennand. No diqueencontra-se também a Casa de Banhos, que não existe mais, e o Farol do Recife. O dique tem uma extensão 4km de comprimento e começa no bairro de Brasília Teimosa.[1][2][3]

No inicio do século passado, o centro do Recife passou por drásticas reformas, com projetos de higienização urbana e melhoramento das condições do Porto do Recife. Na prática, a higienização social se traduziu em desapropriações de pelo menos 480 imóveis que foram demolidos para a abertura das três novas avenidas no Bairro.[4] Em um relato de Mário Sette podemos ter uma descrição do caso. Cquote1.png Pouco a pouco desaparecia aos olhos não um bairro, mas um cenário de milhares de criaturas no seu presente e no seu passado. [...] e o Corpo Santo também se desmanchava [...] Poucos falariam ainda desse burgo onde Recife nascera, tão enviesado de ruas e ruelas [...] tudo no chão. Nunca se vira uma loucura assim.Cquote2.png[5]

Com esta grande reforma, profundas modificações foram feitas no bairro e na praça, como a demolição da Matriz do Corpo Santo e a abertura de novas e largas avenidas. No local onde estava a igreja, está edificado o edifício Maurício de Nassau, de características modernas e fachadas em vidro. Ao seu lado foram construídos os prédios da Associação Comercial de Pernambuco e a Bolsa de Valores. Estes dois prédios apresentam, em sua arquitetura, nítida influência francesa que se caracteriza pela mistura de diversos elementos construtivos, além do armazém 10 e 12 que serviam ao porto do Recife para estoque de açucar. Estes prédios, hoje, abrigam a sede do Grupo Industrial João Santos, O Santander Cultural, a Associação Comercial de Pernambuco, a Caixa Cultural e o Centro de Artesanato de Pernambuco, considerado o maior do segmento no Brasil[1][2][6].

Em 1999 a praça que existia no local recebeu severas modificações. O busto do Barão do Rio Branco e o Marco Zero foram realocados para a borda da praça. A "nova praça" foi projetada pelo pintor Cícero Dias, em 1999. No seu centro se encontra uma enorme obra de arte feita por ele. Inspirado em sua obra Eu vi o mundo e ele começava no Recife, criou um grande circulo com uma Rosa dos Ventos no centro. A obra tem em média 10m de raio. [1][2][7]
Atualmente serve como ponto de encontro de jovens, desportistas, artistas, turistas e moradores da cidade. Além de ser palco de comemorações e apresentações artísticas


Pier do Jardim do Baobá, Rio Capibaribe ao fundo, local onde passam
Garças, Jacarés e Capivaras


Baobá Centenário, Imensa Arvore com 15 Metros de Altura, Copa com 10 Metros
Tronco com mais de 5 metros de diâmetro

Imenso Baobá está ai 200 Anos
Originário da África, o baobá é uma das maiores e mais antigas árvores do mundo, chegando a alcançar, quando adulto, de 5 a 25 m de altura e de 7 a 11 m de diâmetro no tronco. Essa planta é milenar e pode viver até 6000 anos.

O baobá das Graças é um dos maiores do Recife. Tem 15 metros de altura e uma copa com dez metros de diâmetro, segundo avaliação feita pela Comissão Técnica de Tombamento, em 2012. “É difícil estimar a idade dele, mas sabemos que já era adulto na década de 70, quando tentaram erradicá-lo”, informa o biólogo Eduardo Lins, presidente do conselho. A árvore foi tombada primeiro pelo antigo IBDF (atual Ibama) e outorgada à Prefeitura do Recife em 1988.
As duas ruas que ladeiam o baobá são calçadas, com piso elevado, e tem iluminação especial. Para a praça, estão previstos jardins, bancos e quiosques. Futuramente, segundo o projeto do parque, será construída uma passarela de pedestres sobre o rio, ligando os bairro das Graças e Torre.
“A princípio, será uma praça para contemplação da árvore e do rio”, diz Romero Pereira. “Mas, à medida que se conectar com o resto do projeto, se transformará num largo”, explica. O secretário avalia que, mesmo isolado por enquanto, a construção do espaço de lazer é interessante, pois resgata uma área importante da cidade. “Vai descortinar uma margem do rio a qual ninguém tinha acesso”, finaliza





Jacaré descansando ao sol, nas margens do Rio Capibaribe
próximo aos balanços do Baobá


Registro no Youtube, Jardim do Baobá, Capivaras passeando.


sexta-feira, 6 de abril de 2018

Arquivo pessoal de Marcos Henrique Fofão do Ceará

Corrida de bicicross Primórdios da década de 80 em Fortaleza

Na foto Adean, Agamenon da Costa Junior das Lojas Rio, Marcos Henrique Fofão e Moisés Barbosa o Monza

Corrida épica Norte Nordeste de Bicicross 1988, Pista do 90º em Piedade/Setubal/Boa Viagem
Caminhão na raia 6, Vandré Vital na Raia 2
os Cearenses estão de Amarelo e preto, roupa clássica das casas Pernambucanas

Inauguração da Pista de Bicicross Túlio Bicicletas, Vandré Vital, Everaldo Barros e Alexandre Andrey compõe esse gate da Elite em 2000

Todos reunidos comemorando o final da prova em 2000

Mais uma da inauguração da pista de bicicross Túlio Bicicletas 

No Podium em Natal, Caminhão em 1º, Fofão em Segundo e Javan Boquilha Junior em terceiro

Fofão mandando um estilo livre

essa foi em Pirapora, ano desconhecido

Ponta Negra

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Arquivos do Whatsapp BMX NE, usuários Kleber, André Muriçoca, Rory Ricardo, Moisés, BMX NE

Kleber do Ceará relembra selim Kashimax

Rory relembras as fotos da Team Black Panther Metalsol 1983 

Fotos da equipe

Rory recebendo premiação

Corrida em Caruaru 1983

Roupas de André Muriçoca

Pedais de 88

André Muriçoca e seu Stylo Livre...kkkk duplo de Ponta Negra

Largada da Adulto D em Ponta Negra, 1988
Raia 1 Túlio Ricardo Bezerra #15
Raia 2 André Muriçoca #9
Raia 3 Luciano Grampão # Eduardo Gomes/Parnamirim
Raia 4 Javan Boca Junior #16
Raia 5 Vandré Vital #71
Raia 6 Alexandre Tubiba Brasileiro # 7
Raia 7 Junior Caveira

Pista do 90º Categoria Adulto D na pista

Volta inaugural da pista de Ponta Negra, Junior Caveira e André Muriçoca 

Ednaldo Andrade #60 Jaqueirense Nato, Boca#16 no estilo, Caminhão na cola Vandré Atras de Caminhão e André Muriçoca atras de Boca #16 

André Muriçoca, com fundo a rampa de maderite furtada das obras de supermercados de Natal na década de 80 kkkk

André Muriçoca na Copa Brasil em Minas Gerais

André Muriçoca, Agamenon da Costa Junior, Flavio Alexandre Tubiba Gomes Brasileiro, Junior Caveira, Javan Boca Junior

André Muriçoca

André Muriçoca

Mongoose de André Muriçoca

Mais uma da Mongoose

André e sua Mongoose


André Muriçoca e sua BMX pantera


Peças da década de 90

Bmx Pantera freio a Tambor, tema do começo de toda conversa no Zap